UALMedia Rádio

Nuno Cruz, aluno da pós-graduação em Inteligência Artificial, é responsável pela implementação de IA numa multinacional de publicidade. Neste episódio, vai ajudar-nos a perceber o que se faz com IA, tanto no campo criativo como do planeamento de meios. As limitações, os benefícios e as potencialidades numa conversa sobre inteligência artificial, a profissão e a

Esconderijos, altifalantes e intimidades da poesia. Escolha e leitura de Ricardo Martins.

Foi o primeiro disco de Phil Collins e foi sucesso instantâneo. A música de abertura do LP Face Value trepou nos tops mundiais em menos de um nada, rodou fortemente nas rádios e na MTV. Phil Collins | Face Value (LP) | In the air tonight | 1981

“Maria João Martins”, provavelmente já leu este nome em algum artigo da Revista Máxima, Rádio Observador, Mensagem de Lisboa ou Vogue Portugal. A jornalista, que começou a carreira no antigo Diário de Lisboa, conta-nos a sua experiência, numa altura em que o jornalismo era uma profissão maioritariamente masculina e como a escolha do jornalismo freelancer

Primeiro ouvi o LP Songs from the big chair: tocou na rádio vezes sem conta e era bem fixe. Só depois fui ouvir outras coisas dos Tears for Fears, como este sublime Mad World que te trago hoje, um single de 1982. Tears for fears | Mad world (single) | 1982

Lembro-me desta música em dias de chuva provavelmente pela capa do disco: Peter Gabriel, sozinho, ao volante, de um velho Lância Flavia azul. Era o primeiro LP a solo. Peter Gabriel | Peter Gabriel (LP) | Solsbury Hill | 1977

É a música de Leonard Cohen que mais vezes ouvi, chama-se Dance Me To The End Of Love. É uma música triste e bela. Simples na composição, na letra, que aliás é poesia. Leonard Cohen | Various Positions (LP) | Dance Me To The End Of Love | 1984

É o testemunho de Jérémy Tordjman, ex-aluno da pós-graduação em Programação Neuro-Linguística e Mindfulness. Nesta conversa vamos descobrir o que o motivou a frequentar esta formação, mas também porque Jeremy considera que a PNL o ajudou a construir “uma versão melhor” de si mesmo e porque considera que “a PNL devia ser ensinada a todos”.

Eu adorava Supertramp. Tinha um fascínio pelo LP Breakfast in America, não sei se pela capa ou pelas músicas. Ouvia estes LPs em casa de amigos, ou pedia-os emprestados. Para mim, Supertramp era música do passado, até 1985. Supertramp | Brother where you bound (LP) | Cannonball | 1985

I love rock n roll é o tema que dá nome ao segundo LP de Joan Jett & The Black Hearts, de 1981. É uma cover, o original é dos 70s, mas catapultou Joan Jett para o estrelato do rock. Joan Jett | I Love Rock n Roll (LP) | I Love Rock n Roll

Sabes aquelas músicas que seguramente já dançaste pelo menos uma vez na vida? Esta é uma dessas, “bad case of loving you” de Robert Palmer. Pouco sei deste senhor, mas garanto-te que com esta música do 5º LP, Secrets, arrasou! Robert Palmer | Secrets (LP) | Bad case of loving you | 1979

Caca de vaca! Caca de vaca? Sim, por mais incrível que pareça é nome de uma música. Uma New Wave Tex Mex de Joe King Carrasco, um fenómeno do final dos anos 70. Esta música foi editada em 1979 no álbum Tales of the cript. Joe King Carrasco | Tales of the cript (LP) |

Vítor Santos, vocalista e guitarrista dos Evols, conta-nos o percurso da banda e antecipa o que podemos esperar do quarto álbum “The Ephemeral”. Os Evols têm explorado, desde 2008,  sonoridades intensas e visuais imersivos, destacando-se em festivais como o NOS Primavera Sound e o Milhões de Festa. Nesta conversa, o vocalista partilha as inspirações, o

The worker é uma música dos Fischer-Z. Não é uma música muito conhecida, mas é talvez a mais bonita do primeiro LP, World Salad, de 1979. Um pouco de ska, muito de new wave, alguma electrónica. Fischer-Z | World Salad (LP) | The Worker (1979)

Era o segundo LP dos Police, Reggatta de blanc, corria o ano de 1979. A música de abertura chama-se Message in a botle. Repara na letra e no power da abertura, é fantástico. Police | Reggatta de blanc (LP) | Message in a botle | 1979

Deus Morreu mas Nietzsche não deu a notícia. É um segredo que será investigado pelo detetive Claxon. Um programa realizado por António Marques, João de Sousa, João Garcia e Vítor Rodrigues, com a colaboração de Daniela do Vale,  no âmbito da unidade curricular de Produção e Realização Radiofónica em 1994. O Laboratório é a nossa

Esconderijos, altifalantes e intimidades da poesia. Poesia escolhida e lida por Elsa Santos.

“Dizem que o 13 é o número do azar, mas neste jogo dá dinheiro até estoirar”. Isto era o refrão de Totobola, uma música dos Roquivários. Um ska cheio de pinta, animado, que fez algum furor em 1981. Roquivários | Totobola (single) | 1981

Foram um grupo de curta história. Dois singles apenas que lembre. Mas o primeiro é um fenómeno, um hard rock com influências de rock sinfónico. Bico D´Obra | A rasgar é ca gente sentende (single) | 1981

O Júlio é um duro. Nunca conheci este Júlio. Dizia-se que seria o Júlio Isidro, apresentador muito popular da RTP, mas era pura anedota. Este single dos Albatroz é de 1981, o ponto alto da sua carreira. Albatroz | O Júlio é um duro (single) | 1981

Imaginam o que cantam os meninos do coro? Nada disso, estes meninos não são do Coro de S. Amaro de Oeiras, nem do coro da paróquia ou da escola. Estes meninos do Coro cantam uma revolta, mas no jardim zoológico. Meninos do coro | Revolta no zoo (single) | 1981

Eram os Iodo, o single “malta à porta”. Na memória uma voz em falsete, um sintetizador, guitarras e a capa do disco: a banda, com os instrumentos musicais em pose, na praia. Iodo | Malta à Porta (single) | 1981

Um trabalho de Ana Lúcia Pereira e Marina Bertolami, realizado no âmbito da unidade curricular de Atelier de Rádio em 2013. O Laboratório é a nossa visita aos arquivos para destacar alguns dos melhores trabalhos que foram realizados no “Laboratório” da UALMedia Rádio. Segue-nos no Instagram e Facebook

É um encontro improvável entre Tom Jones e Art of Noise. Improvável, mas aconteceu em 1988 para uma nova versão de Kiss, um sucesso de Prince. The Art of Noise ft. Tom Jones | Kiss (single) | 1988

É uma das minhas músicas preferidas de Prince, chama-se Kiss e posso dizer que é uma música sexy. Prince | Kiss (single) | 1986

É das minhas músicas preferidas de Michael Jackson. Uma música marcada por um brutal baixo e uma espécie de gemidos! Já o tinha ouvido antes, mas nada se comparava a Thriller! Sucessos como o próprio Thriller, como Beat it, que te trouxe ao vinil e, claro, Billy Jean. Michael Jackson | Thriller (LP) | 1984

É das primeiras músicas que ouvi de Madonna. A segunda faixa do LP de estreia da cantora, de 1983, tornou-se um hit, chama-se Borderline. Madonna | Madonna (LP) | Borderline | 1983

Cruel Summer é uma das primeiras músicas que me lembro de ouvir das Bananarama. A letra fala do calor de verão nas ruas e de abandono ou solidão. E o som pop da altura, a mistura perfeita para esta música. Bananarama | Greatest hits collection (LP) | Cruel Summer | 1984/88

Ana Matos, mais conhecida como Capicua, apresenta-nos o novo álbum, “Um gelado antes do fim do mundo”, um disco que reflete a transformação social atual e “as questões do nosso tempo” ou uma proposta para “limparmos as lentes com que olhamos o mundo”. Nesta entrevista, a artista recorda também o percurso como rapper em Portugal.

No último episódio da terceira temporada de Achas que é Bonito ser Feio?, contamos a história da Marta, uma colega jornalista que perdeu o irmão, Ricardo, vítima de um Sarcoma de Ewing. A dor não desapareceu, mas transformou-se numa ação com impacto. Marta lançou um projeto que luta pela ciência, pela memória… e pelo futuro.

Tiago e Sarah-Jane, a dupla que dá vida aos Hot Air Balloon, lançam o segundo álbum, “Come this far”. Com influências do indie pop e da folk eletrónica, os Hot Air Balloon destacam-se pelas harmonias delicadas e arranjos inovadores. Nesta conversa, Tiago apresenta o novo álbum e partilha as inspirações, o processo por trás dos

A convidada desta semana é jornalista na RTP desde 2000, professora de jornalismo na ETIC, já publicou vários livros, e faz questão que as palavras sejam livres e incisivas em cada mensagem que passa. Neste episódio do “Achas” fala-nos de liberdade, da importância da cultura nesse desígnio, do jornalismo, dos projetos na música, e de

Que impacto tem a formação superior na gestão desportiva? Para responder a esta pergunta convidamos Luís Paulo Relógio, docente na pós-graduação em Direito do Desporto. A importância da licenciatura de Gestão do Desporto, o cruzamento da prática com a teoria nas formações da Autónoma, as primeiras gerações de alunos formados, a formação diversificada, numa conversa

Chama-se Sónia, mas no mundo artístico é conhecida como Libra. Rapper e compositora portuguesa, move-se entre o conscious RAP e o R & B, explora temas como identidade, resiliência e empoderamento feminino. Neste episódio, conta-nos o seu percurso na música, a importância das suas vivências no processo criativo e apresenta o álbum de estreia “Everyone’s

Esta semana apresentamos um elemento da nossa equipa: Paula Simões, a responsável pela nossa imagem visual. Já contou histórias com imagens e, atualmente, coordena o Departamento de Comunicação de uma universidade. Pelo meio, e como hobby, participa num projeto de teatro infantil amador. Este episódio do Achas fala de arte e profissionalismo.

O que é a Programação Neuro-Linguística? A resposta é trazida por La Salete Oliveira, aluna da pós-graduação em Programação Neuro-Linguística e Mindfullness, num testemunho do que mudou enquanto gestora de vendas, mas também enquanto mãe e enquanto pessoa. As crenças que nos limitam no dia a dia, a comunicação enquanto “poder”, os valores que nos

É cantora,  brasileira, chama-se Taïs Reganelli, vive em Portugal desde 2017, tem quatro álbum editados, lança agora o quinto. Neste episódio, vamos descobrir o que é este “Pulmão Aberto”. Temas novos, dois já foram lançados no Spotify, há também dois temas antigos, já editados, e até uma espécie de “conversa” com Rita Lee. E o

Depois deste episódio, vamos de férias! Quando voltarmos, acham que já vamos ter um bocadinho mais de paciência? Talvez não, porque nem as férias escapam. 😬😅

“Olhar para o que está em movimento e tentar perceber para onde pode ir” é o começo desta conversa com Félix Ribeiro, docente no curso de especialização em Estudos Avançados de Geopolítica, sobre a construção de cenários e a prospetiva na geopolítica. O poder dos estados, a posição estratégica, as potências, a distribuição do poder,

Hoje a minha querida colega Vera Candeias junta-se a mim para conhecermos o autor José Luís Peixoto e a sua vasta carreira.